Café! Opa! ? ! Infusão de Cáscara!

“Ah! Mas eu gosto de café!” 

Tudo bem! Aqui também tem!

Desde que voltei de São Bento do Sapucaí estou ensaiando a infusão de Cáscara LINDA que ganhei com todo o carinho da Yuri. 🙂 Sabem como é quando a gente ganha, assim, dá “dó” de usar! Mas tudo por uma boa causa – a da descoberta – e por um bom gosto… hummm. A Cáscara (espanhol) nada mais é do que a casca do café! SIM! Do café. E quer algo tão especial quanto ganhar umas cáscaras do pé de café da própria Yuri, feitas por ela mesma! Quando eu digo feitas vejam bem, ela fez todo o processo e pesquisa! – Mas Rê, quem é a Yuri? 
A Yuri é uma das pessoas especiais na jornada da minha vida. E, como não poderia ser diferente, pessoas especiais oferecem sensações e momentos únicos como esse que acabei de vivenciar e vim aqui correndo contar para vocês. 🙂 

Processo pronto para a infusão:

Eu deixei 5 minutinhos na infusão porque queria algo um pouco mais forte, mas aparentemente errei um pouco na “medida das cascas” e ficou mais fraquinho. De qualquer forma, voltei aos 10 anos de idade, quando morava no interior de Minas Gerais. Voltei e fiquei lá, por um bom tempo… Lembrando do fogão a lenha, do doce de leite, da broa, dos morros, das pedras, dos riachos, das cachoeiras. Sabe aquele cheirinho de fazenda? De mato mesmo, de amor, de vida…? (sabe sim, vai!)  E aquele gostinho doce, azedinho e refrescante, mesmo morno! Um aroma aconchegante e convidativo! Na minha humilde opinião ideal para o fim do dia ou inicio dele! :}  Gostou e quer saber mais sobre essa maravilha de infusão e a pesquisa maravilhosa que a Yuri fez? Clica aqui!

O mundo de todo o meu chá está aberto! E só estando aberto para conhecer, e só conhecendo para saber o quanto podemos ser felizes, mesmo que com uma única xícara de infusão de cáscara. Amante de chá ou café, tudo que é quentinho, acolhe, né? 

Inclusive a mantinha que vou usar já já para iniciar uma nova leitura, besos.
“A verdadeira viagem da descoberta consiste não em buscar novas paisagens, mas em ter olhos novos.” (Marcel Proust)