9º dia – Roteiro México (Mérida)

Mérida, a cidade branca com 2000.00 anos maias.

Chegamos a noite passada, a cidade possui ruas com numeros, tem nomes apenas as avenidas principais. Sem GPS nos guiamos pelos mapas e pelo faro do noivo bom de mapa. Chegamos ao hotel encantados, casa com 110 anos e muita historia para contar. Nosso quarto tem o nome de Dolores Del Rio! 🙂

Mérida foi um choque, de tamanho, de personas, de movimento, de beleza. Acordamos cansados e decidimos fazer nosso próprio tour interno, deixamos o carro em um dos vários estacionamentos e percorremos as ruas, as praças, as feiras. Comprovado: há MUITO artesanato aqui, muito! E sim, quase pela metade do preço do que se encontra nas praias turísticas. É uma cidade que acorda cedo e dorme tarde, que tem shows artísticos e eventos culturais de segunda a segunda. Que tem mexicanos que descendem dos maias, e isso é incrível. Ver a diferença dos descendentes dos maias, para os outros Estados do México.

Abaixo algumas fotos do centro histórico da cidade, com sua catedral LINDA diga-se de passagem, seu arco em homenagem ao povo, museu Casa de Montejo e inúmeras, inúúúmeras belezas com uma arquitetura incrível! Aqui há a mistura do Líbano, Espanha e Itália, há muitas mansões que hoje são arrendadas que antigamente eram casa de férias das famílias poderosas. Há três delas que possuem seu próprio cenote no jardim. (pobres!)

Almoçamos correndo no Burger King (tem praticamente uns 3 no centro, enormes) para pegarmos o city tour da cidade. Vá até Sta Lucía e de lá pegue qqr cia que prefir. Pegamos a mais agradável e a viagem nos comprovou isso. O guia nos explicou tudo e mais um pouco… Divertidissimo contou a origem de inúmeras coisas, e principalmente o que mais nos deixou em casa: as ruas em Mérida estão descritas por números porque os maias entendem melhor números do que palavras em espanhol! Abaixo um pouco do city que durou 1h45min.

Conhecemos a parte histórica mais profundamente e fomos aos bairros mais pobres que ficam ao sul da cidade, do contrário do que eu conheço pelo menos, a parte mais rica da cidade fica ao norte, nesse caso. É pobre e mora em casas que são praticamente patrimônios, o governo não permite que derrubem e sim somente que a reformem, como as pedras destas casas são maias e há muita umidade neste lado a junção dos dois fatores fazem com que a tinta não dure nas paredes e por aí em diante os problemas do povoado vão em frente…

Na volta desse enriquecimento turístico passamos em uma livraria que fica junto ao palácio Olimpo, junto desta mesma plaza principal, chama-se DANTE. Muito boa, com preços muito acessíveis e rica em livros e guias dos maias e do Yucatan! Vale a pena conferir, saímos de lá munidos de informação. Logo depois uma paradinha para usar o orelhão da cidade, claro!!! Liguei pra vovó, para contar que deixei $ 10,00 na caixinha da virgem de Guadalupe! 🙂 Comprei um cartão de $ 50,00 que durou exatos 5 minutos. 🙁

 

 

Ao fim do dia e mooortos de fome e de cansaço, fomos ao Pancho.’s. Comida um pouco cara e típica do Yucatan, gourmet. Legal, para nós foi suficiente uma ida, o prato em cerca de $ 180 p/ pessoa. O local? Lindo de morrer, mesmo!

E, para finalizar o post e não o dia, algumas fotos. A que nós estamos em particular, foi tirada por Jose, muito simpático que nos levou até o Mundo Maya (infos importantes para você que quer vir para Mérida após as fotos), estávamos no Main St. .

Besos!!!

– Em Mérida há quem ame os brasileiros, mesmo, por isso virão muitas dicas e quem vá te levar até tal local, cuidadoo (no bom sentido) há como em todo e qualquer lugar o caro, o barato e o meio termo.
– Passe tempo nas praças, existem moradores descendentes dos maias prontos e super dispostos a lhe oferecer dicas e informações ricas de graça! O orgulho da cultura deles me emocionou e não foi uma vez.
– Vá até a casa azul, o centro de artesanato deles e pechinche, muito.

Me desculpem qualquer erro de português, não estou revisando os textos. =(