E é dada a largada!

Faltam exatos 60 dias (as horas achei melhor deixar pra lá, já se há neurose suficiente nos dias mencionados).

Como idéia sugerida e indicada em um dos jantares de “encerramento” do tão esperado final do mundo em 2012, especialmente por uma amiga, irmã e por fim, prima – Daniela –  publicarei os destinos a serem explorados, um por um. Serão um total de 20 dias, entre ruínas Maias, incluindo a querida Chichén Itzá.

Tentarei desta forma me tranquilizar com os dias que passarão depressa. Vamos começar com a chegada, que tal? Nossa aeronave pousará em Cancun no dia 04/03, prova viva (assim espero) de que o mundo não acabou. Besteira essa inventada, se estamos afinal indo pra lá justamente entender um pouco mais de perto o tão incrementado calendário Maia? Oras… Pois bem. Cancun! Ah… Cancun! Juro que já decorei todas as 25 primeiras páginas que o google imagens – veja bem – me mostram quando digito essa linda palavra de duas sílabas. Lá dormiremos a primeira noite. Em um hotel básico mas com café da manhã, propositalmente negociado. Como a aterrissagem será por volta de 21hs (contando possíveis atrasos) dará tempo de dar uma voltinha em uma cidade que quase nunca dorme, né? (Dará, sim! A gente convence o namoradão!).

Cancun, água maravilhosa, e tudo o que eu mais preciso na vida – no momento:

Não me agarrarei tanto a falar desse (primeiro) paraíso porque no início ficaremos somente uma noite. De lá partiremos logo cedinho para Isla Mujeres. Uma ilha que fica a 25minutos de ferry saindo de Cancun. O valor gira em torno de USD 15.00/ pessoa, incluindo bebidinhas (ótima pedida no mar, han?) e muuuita musica mexicana! Vamos a um pouquinho de informação útil?

As primeiras notícias de Isla Mujeres são datadas do período entre 564 e 1516 DC, sendo uma das quatro províncias que formam o que hoje é o Estado Quintana Roo. Na época Isla Mujeres era um santuário, por assim dizer, para a deusa Ixchel (deusa da tecelagem, da felicidade, da lua, abundância e medicina, entre outras virtudes) considerada também a deusa-mãe da civilização Maia, ilustração abaixo:

A ilha recebeu esse nome, formalmente devido a descoberta na expedição espanhola data entre 1 e 4 março do ano de 1517 (o dia que estaremos lá, SIM!!), de Francisco Fernández de Córdoba que encontrou um santuário com a figura da deusa Ixchel e sua comitiva feminina. No mínimo interessante, certo?

Pois bem, passando a parte histórica, Isla Mujeres possui 4 praias, a Playa Norte, Paraíso, Lancheros e Índios. A mais charmosa, na minha opinião é essa daí abaixo mencionada primeiramente:

Lembrando que: as águas do mar do Caribe no México chegam a ficar em torno de 26ºC! Fica a dica: Março é uma das melhores épocas para visitar essas praias, onde o calor não é tão absurdo, a água é quentinha e tem o maior tempo de sol possíveis  cerca de 8 horas, perdendo para 7 e 6 horas dos outros meses.

Na ilha se pratica o snorkel (palavrinha essa que usarei praticamente em todos os posts), o descanso, o consumo de coquetéis, a sonequinha e frutos do mar. Pode ser assim, ou precisa-se de mais alguma coisa?

Beeeeeijo e até o próximo!

Renata.